Antes de mais quero pedir desculpas a algumas pessoas que me tenha esquecido de avisar.
Como é costume a escolha do dia é sempre um grande problema e atrasos em cima de atrasos na data optou-se, em cima da hora, por se fazer neste fim de semana.
Ainda antes de arrancarmos o crocodilo já começou com os filmes dele e da sua bichinha (chaço) que estava a travar numa roda.
Arrancou o Fernando (Crocodilo), Carlos Quaresma, Valter Sá, Victor Oliveira, Pablo e a nossa mascote Renata Oliveira.
Apesar da chuva de quinta-feira o pó era muito e quem vinha atrás estava com sérias dificuldades em andar.
por volta das 17:30 decidimos fazer o resto do percurso por estrada pois o chaço do crocodilo já estava a falhar por todo o lado e começava a ficar tarde para montar a tenda.
Mal chegamos montamos a tenda e fomos todos tomar um banho ao rio, a água estava um espectáculo.
Já fresquinhos e como o tempo estava muito quente fomos até Alverenga jantar um grande bife de Alverenga no mesmo restaurante do ano passado.
Aqui começou o filme, a malta estava galgada de fome e mais ainda de sede e quando fomos para a tenda já fomos todos devagar, muito devagar…hehehe.
No bar continuamos a matar a sede, mas desta vez com cerveja; a conversa estava animada
Mais tarde fomos para a tenda fazer uma fogueira e assar uns chouriços e acabar a festa com whisky.
Nessa altura eu já estava meio fora e comi um bocado de chouriço e foi tentar dormir.
O Pablo que era a primeira vez que vinha e não conhecia ninguém para além de mim, logo no primeiro minuto se mostrou á vontade mas nesta altura estava com uma torcida de tal ordem que para além de não deixar ninguém do grupo dormir, foi conhecer todos os vizinhos nas redondezas.
Só sei que quase não preguei olho toda a noite e ele quando veio para a cama já estava a ficar dia.
As seis da manhã o Crocodilo e o Valter foram para a praia com os sacos cama dormir e ás nove fomos todos tomar o pequeno almoço e visitar a praia fluvial do 1º campismo.
De volta á tenda e enquanto esperávamos a chegada do João plácido e do Carlos Pereira que vinham juntar-se ao grupo fomos todos para a água.
Quando arrancamos para voltar para casa a minha mochila tinha umas cintas soltas e com a atrapalhação acabei por empenar, novamente, o tirante da direcção, felizmente estava lá o Victor e o Carlos com a sua ferramenta e rapidamente seguimos caminho.
O maior problema estava para vir com o pó insuportável, as alterações do terreno em relação ao road-book e a leitura condicionada pelo conta quilómetros do Pablo que não queria zerar o parcial de maneira nenhuma, acabamos por desistir e fizemos o resto do percurso por estrada.
Este passeio é espectacular pelo local e pelo convívio mas a viagem com este pó é sinceramente difícil, no entanto no Inverno a viagem pode ser bem mais gira mas o acamamento seria bem desagradável.
Ainda vamos marcar um dia para fazermos o percurso completo com muita chuva e sem acampamento.
abraço.